Guanandi e Mogno Africano - Conheça e compre!

Guanandi


 

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Mogno Africano


 

Sobre Mogno Africano Parte1:

Sobre Mogno Africano Parte2:

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1 - Informações gerais:

A espécie Khaya senegalensis no Brasil é conhecida como Mogno Africano. De acordo com Barroso (1987) esta espécie ocorre naturalmente na África , abrangendo entre outros países, a Mauritânia, Mali e Senengal, Norte da República de Camarões e de Uganda, bem como as regiões sul a leste do Sudão.

2- Nomes comerciais:

No Brasil é conhecida como mogno-africano. No comércio madeireiro internacional é conhecido como Acajou d´ Afrique (França), Dry Zone Mahogany (Inglaterra), Caoba Africana e Caoba de Senegal (Espanha e Cuba), Afrikanisches Mahogany (Alemanha).

3- Características das árvores:

Árvore que atinge de 30 a 35 metros de altura, atingindo diâmetros de 100 a 120 cm. O fuste apresenta de 10 a 16 m. Casca possui colorações cinza a cinza-escuro ou marrom-acinzentado.

4- Aspectos ecológicos:

4.1 Exigências climáticas:
O mogno-africano ocorre em bosques de savana, em áreas de precipitação anual entre 650 e 1800 mm e onde a estação seca dure de 4 a 7 meses. Ocorre em até 1800 m de altitude.
4.2 Exigência de solo:
Prefere solos profundos e bem drenados, mas também pode ser encontrada em solos rochosos e rasos. . É mais tolerante ao alagamento nas estações chuvosas.
4.3 Regeneração natural:
A regeneração natural pode ser abundante em áreas de savana, em solos bons, sem muita concorrência de plantas daninhas, e quando protegida do fogo. Nos primeiros anos, as plantas toleram sombra moderada.

5- Características da madeira:

O cerne é marrom rosado, escurecendo para castanho avermelhado, apresentando coloração arroxeada. É bastante fácil de ser serrada e trabalhada e o resultado aparece em lâminas de corte pouco ásperas.

6 - Utilização:

6.1 Madeira
É valorizada para carpintaria, marcenaria, fabricação de móveis, construção de navios e laminados decorativos. Ela também é adequada para construção, assoalhos, decoração de interiores, corpos de veículos, brinquedos, inovações, dormentes de estradas de ferro, obras torneadas e polpa de celulose. Também pode ser utilizada como lenha e ser ainda destinada à produção de carvão.
6.2 Casca
É amarga e altamente valorizada na medicina tradicional, pois seu cozimento ou sua maceração é muito eficaz contra a febre causada pela malária, além de ser útil contra problemas no estomago, diarreia, desinteria e anemia, e como analgésico, em casos de reumatismo e dores de cabeça.
6.3 Raiz:
As raízes são aplicadas contra icterícia, dores de estômago, edema e amenorreia. São também ingredientes de complexos venenos utilizados por tribos africanas.
6.4 Sementes:
O óleo extraído das sementes pode ser empregado para tratar reumatismo, influenza e sífilis, além de ser utilizado em cosméticos e no processo de cozimento de alimentos.
6.5 Ornamental:
No continente africano, as árvores de mogno-africano também são comumente plantadas ao longo de estradas como ornamentais.

7- Espaçamento de plantio:
É recomendado o plantio no sistema: 4 metros entre ruas e 3 metros entre linhas, totalizando 830 mudas por hectare.

Paricá

1 - CPP:

  Centro de pesquisa do Paricá - Uma nova Solução: Clique aqui e veja

2 - Nomes comerciais:

Paricá (Schizolobium amazonicum)

3 - Origem e Distribuição:
O Paricá é uma espécie de árvore nativa do bioma Floresta Amazônica, podendo ser encontrado em diversos estados do norte brasileiro. Seu próprio nome científico,Schizolobium amazonicum, já indica sua origem.

Apresenta distribuição geográfica em solos argilosos de florestas primárias e secundárias nos estados do Pará, do Mato Grosso, de Rondônia, do Acre, do Maranhão, do Tocantins e, é claro, do Amazonas, havendo também plantações homogêneas comerciais e em sistemas agroflorestais nesses estados (CI Florestas, 2012; Carvalho, 2007; ABRAF, 2012). Outros países onde essa espécie arbórea é endêmica são: Venezuela, Peru, Colômbia, Costa Rica, Equador, México e Bolívia, podendo se distribuir em altitudes bastante distintas, as quais variam de zero (áreas de várzea) a até 800 metros (CI Florestas, 2012).

Porém, Carvalho (2007) comentou que o mais comum é que a planta se distribua entre 20 e 700 m de altitude, não suportando maiores altitudes, pois não é tolerante a frios intensos. Quando plantado em plantio misto em Rolândia, no norte do Paraná, tem tolerado temperaturas mínimas de até -2ºC, não apresentando danos evidentes por geadas (O Globo, 2012).

O mesmo autor apontou que o Paricá desenvolve-se bem em áreas com chuvas esparsas ou periodicamente bem distribuídas; assim, a média pluviométrica anual mais recomendada para a planta varia de 1.600 mm a 5.800 mm. Apesar da preferência por solos argilosos, na Bolívia, o S. amazonicum prospera em solos jovens e rasos com pH baixo e com pouca quantidade de matéria orgânica (Carvalho, s/d). 

Ultimamente, o Paricá vem sendo bastante estudado pela qualidade de sua madeira, já havendo plantios comerciais no Pará e no Maranhão, estimando-se em ambos os estados mais de 40 mil hectares de plantações comerciais com a espécie (CI Florestas, 2012).

4 - A espécie nativa mais plantada no Brasil:
Segundo Globo Rural (2012), S. amazonicum já é a espécie arbórea nativa mais plantada na atualidade no país, onde há tradicional predominância de plantios das espécies exóticas de Eucalyptus e de Pinus. A ABRAF – Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas relata em seu relatório estatístico de 2012 que existiam em 2011 cerca de 85.500 hectares de plantações de Paricá no Brasil.

A madeira leve e clara do Paricá, aliada ao relativo fácil manejo florestal, à abundância de sementes e ao desenvolvimento rápido das plantações, vem ganhando espaço e adeptos nesse concorrido setor, tanto no mercado interno quanto no externo (Painel Florestal, 2011; Amata, 2009). O Globo (2012) comentou a existência de milhares de hectares com Paricá na região nordeste do Pará.

Há até pouco tempo atrás, o Paricá era apenas mais uma espécie florestal no meio da grande diversidade amazônica.

Hoje, ela se se destaca com relação às outras nativas, ajudando na geração de emprego e renda no campo e nas cidades próximas ao seu plantio, como é o caso de Paragominas no Pará (O Globo, 2012). 

5- Rápido Crescimento:
O rápido crescimento permite a exploração da madeira do Paricá aos 15 anos (Carvalho, 2007); contudo, Amata (2005) relatou que cortes rasos ou desbastes já são realizados em povoamentos comerciais aos sete anos de idade, os quais vêm mostrando incrementos superiores aos 30 m³/ha.ano. Carvalho (2007) relatou que incrementos anuais podem atingir até 38 m³ por hectare em plantios com 6 anos de idade no município de Don Eliseu no Pará.

Nessa região, há o plantio da espécie por quase 20 anos, utilizando-se de mudas obtidas com técnicas adequadas e semelhantes às utilizadas para o eucalipto. As mudas são plantadas em distintas épocas, possibilitando o corte e a presença da madeira do Paricá no mercado em todas as épocas do ano.

Ela é beneficiada em indústrias de laminados e compensados da região, as quais já possuem equipamentos adaptados para desdobro e beneficiamento dessa madeira. As sobras de madeira da indústria de compensados são aproveitadas para a elaboração de painéis MDF.

6- Utilização:
A madeira dessa espécie é bastante utilizada na produção de laminas para compensados.  A madeira apresenta fácil trabalhabilidade, textura média (diâmetro dos poros de 110 a 100 µ) e grã cruzada ondulada. Devido à sua baixa densidade, o Paricá não necessita ser aquecido para ser torneado e a madeira branca e leve oferece ao final do processo de fabricação do compensado um produto com ótimo acabamento e alta qualidade.

O compensado é vendido no mercado interno para uso na construção civil. Um outro mercado importante é a exportação das lâminas de paricá solteiras, sem a montagem das placas. Um produto leve e que é muito cobiçado nos Estados Unidos para revestir pisos e paredes internas de casas de madeira.

O resíduos da fabricação do compensado e as pontas de madeira que não servem para a laminação vão para a fábrica de MDF instalada em Paragominas. O MDF é uma placa de aglomerado de madeira que, pelo seu processo de fabricação, adquire boa resistência e estabilidade, características muito importantes para a industria de moveis. 

Atualmente, com o advento dos plantios em larga escala, novas vertentes de aplicação estão surgindo para o Paricá, sendo comum o uso de madeira de Paricá para móveis acabamentos e molduras. Paricá, em virtude da pequena conicidade das toras tem bom potencial para serraria. É uma planta apícola que oferece néctar e pólen para varias espécies de abelha de médio e grande porte.

Reflorestamentos com Paricá, em monocultura ou em sistemas consorciados com outras espécies de ciclo curto e/ou longo têm sido instalados com a finalidade de determinar o espaçamento e nível de adubação mais adequada. A espécie também é utilizada para quebra-vento, revegetação de áreas degradadas e bosque de proteção.

7- Consorciação com outras Espécies:
O Paricá é uma árvore que permite a consorciação de outras culturas agrícolas nos três primeiros anos de plantio, gerando renda extra ao produtor (O Globo, 2011; Rosa et al., 2009). CI Florestas (2012) relataram o consórcio do Paricá com o café ou com cacau, gerando a sombra necessária para essas culturas. Também pode-se associar a criação de animais ao Paricá (Silva, 2009). 

A árvore adulta e madura do Paricá pode alcançar os 40 metros de altura, com 50 a 100 cm de DAP (diâmetro na altura do peito) e sendo seu tronco reto, com boa desrama natural, o que dispensa podas de formação (CI Floresta, 2012).

- Reportagem Globo Rural. Parte1

- Reportagem Globo Rural. Parte2

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LORISVAL TENÓRIO DE VASCONCELOS

Engenheiro Agrônomo

Graduado em Agronomia (1974) UNESP - Universidade Estadual Paulista - Jaboticabal (SP)

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Engenheiro Agrônomo

Formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus de Jaboticabal (SP) - Ano 2005.

RODRIGO TENÓRIO DE VASCONCELOS

Engenheiro Agrônomo

Graduado em Agronomia UFLA - Universidade Federal de Lavras - Lavras, MG

AIRON MAGNO AIRES

Mestrado na Pós-graduação em Zootecnia, junto à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista.

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